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#Suécia #Economia #História

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Como a esquerda não tem pontos de referência de países socialistas de sucesso – só para citar o fracasso da União Soviética – foi criado então o mito dos países nórdicos, e um dos mais famosos é o caso da Suécia, apontado como modelo perfeito de social-democracia com forte intervenção do estado. Supostamente, na Suécia, o estado finalmente deu certo e conseguiu distribuir o dinheiro roubado de forma “justa”, porque o povo lá é honesto, não gosta de corrupção e quer um estado “eficiente” e focado em políticas públicas de qualidade. No entanto, o que a esquerda finge que não existe é a verdadeira história econômica da Suécia, que só enriqueceu muito por ter criado um ambiente atrativo para investimentos privados e fácil para que empreendedores trabalhem e enriqueçam. E é claro: esse ambiente atrativo do qual falo não é um ambiente com muitas burocracias, regulações, instituições estatais, insegurança jurídica e leis trabalhistas; é um ambiente com pouco estado dificultando a vida das pessoas e seus negócios. Como em todos os países que se tornaram ricos – como os EUA – e nenhum pouco diferente da Suíça, Singapura, Nova Zelândia e Hong Kong, os países nórdicos abriram sua economia e criaram um ambiente com segurança jurídica para as empresas atuarem, com ausência de regulamentações e burocracias e baixos impostos para o setor privado.

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