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Youtubers portugueses promovem sites ilegais de apostas. E isso é crime








Veja aqui a investigação da Renascença:

Punível até 5 anos de prisão, a prática é crime e um incentivo “perigoso” ao jogo, principalmente quando visto por crianças, dizem especialistas. Youtube bloqueou alguns vídeos, após contacto da Renascença, e um dos sites deixou de estar disponível em Portugal esta noite. “Blaze” e “Drakemall” são sites ilegais de apostas, promovidos, nos últimos meses, por alguns dos youtubers mais influentes em Portugal, como Sirkazzio, Wuant, Windoh e Tiagovski.

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27 Comentários

  1. Essas crianças que são chamados de youtubers deviam acabar!! Só trazem más influencias…devia haver fiscalização contra essa gentinha da internet.

  2. Os especialistas e os formados em sociologia que não servem para nada que se metam na sua vida

  3. E hoje em dia continuam em muitos vídeos, e na Twitch também. É necessária uma fiscalização muito maior pois muitos míudos estão a ser influenciados negativamente sem saberem. Abram os olhos

  4. Vocês são é uns grandíssimos atrasados. Ao contrário de vocês que ao final do mês tem o dinheiro certo na palma da mão, a quem tenha que trabalhar mais além pra isso. E por vossa causa, ao denunciar e a fazer com que o Blaze não desse em Portugal, centenas de pessoas perderam o seu rendimento

  5. Os especialistas dizem o "vício é perigoso" e deve ser proibido e blablablá, eu considero isto uma violação de liberdade individual, uma emenda constitucional seria necessária

  6. Minha opinião, penso que os próprios pais não deviam deixar os seus filhos ver este tipo de "noticias"… todos teem um emprego e ser youtuber é um deles, quer queiram quer não, portanto acho que esses pais deveriam incentivar os seus filhos a apreciar um belo parque ou jardim e brincar nestes (um exemplo) e não criticar o trabalho das outras pessoas. (corrijam-me se eu estiver errado). Eles promoveram sites ilegais (ou não) mas se estes são para maiores de 18 anos porquê deixar um filho menor assistir a isto? Penso que isso vem dos pais, não dos youtubers.

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